Guia básico para investir em ações e títulos de renda fixa
Entendendo Ações e Títulos de Renda Fixa: Conceitos Fundamentais
Você é daqueles que ainda guarda dinheiro em poupança ? Se for, não tem problema, você já está de parabéns apenas por ter um dinheirinho guardado para aquele momento de necessidade. Mas que tal deixar esses rendimentos ainda melhores ?
Investir em ações e títulos de renda fixa pode ser uma excelente forma de fazer o seu dinheiro render e alcançar seus objetivos financeiros a longo prazo. No entanto, muitas pessoas ainda têm receio de entrar no mercado financeiro por falta de conhecimento ou medo de perder dinheiro.
Neste guia básico, vamos abordar os conceitos fundamentais para investir em ações e títulos de renda fixa, desde a definição desses investimentos até a escolha de uma corretora e a elaboração de uma estratégia de investimento. Com as informações corretas, é possível se tornar um investidor de sucesso e alcançar a tão sonhada independência financeira.
Guia básico para investir em ações e títulos de renda fixa
1. O que são ações e títulos de renda fixa
Então para começar vamos entender o que são as famosas ações e os títulos de renda fixa. As ações são títulos que representam uma fração do capital social de uma empresa. Ao investir em ações, você se torna um acionista e passa a ter direito a participação nos lucros e na gestão da empresa, na proporção do número de ações que possui.
O valor das ações pode variar bastante, dependendo de diversos fatores, como a situação econômica do país, o desempenho da empresa, a concorrência no setor e as expectativas dos investidores.
Já os títulos de renda fixa são aqueles que oferecem uma remuneração predefinida e garantida, geralmente na forma de juros, ao investidor. Esses títulos podem ser emitidos por governos, empresas ou bancos, e têm diferentes características e riscos.
Ao investir em títulos de renda fixa, o investidor sabe previamente quanto irá receber e quando, o que torna esse tipo de aplicação mais previsível e seguro do que as ações.
E aí, deu pra ter uma noção do que são e como funcionam estes investimentos ? Então vamos para o próximo passo, que é muito importante.
2. Como escolher uma corretora
Escolher a corretora certa é uma etapa importante para quem deseja investir em ações e títulos de renda fixa. Algumas das principais características que você deve levar em consideração ao escolher uma corretora são:
- Credibilidade: verifique se a corretora é regulamentada e autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Banco Central. Isso garante que a corretora segue as normas e padrões de segurança e transparência exigidos pelo mercado.
- Taxas: avalie as taxas cobradas pela corretora, como corretagem, custódia, TED e DOC. Algumas corretoras oferecem isenção de algumas taxas para investimentos em determinados produtos financeiros.
- Plataforma de investimentos: verifique a plataforma de investimentos da corretora, se é fácil de usar, intuitiva e oferece as informações necessárias para ajudá-lo a tomar suas decisões de investimento.
- Suporte ao cliente: avalie o suporte oferecido pela corretora, se é fácil entrar em contato, se há canais de atendimento ao cliente disponíveis e se as respostas são rápidas e eficientes.
- Produtos disponíveis: verifique quais produtos financeiros estão disponíveis para a corretora, como ações, títulos de renda fixa, fundos de investimento, entre outros.
Ao comparar diferentes corretoras, leve em consideração suas necessidades e objetivos, além dos pontos mencionados acima. Dessa forma, você poderá escolher a plataforma que melhor atenda às suas expectativas e ajude a alcançar seus objetivos financeiros.
Nós já fizemos um post aqui para te ajudar nesta escolha, vale a pena dar uma conferida, é só clicar aqui.
3. Dicas para elaborar uma estratégia de investimento
Por fim, elaborar uma estratégia é fundamental para alcançar seus objetivos financeiros de longo prazo, sim você tem que saber o que quer com o seu dinheiro. O passo a passo para elaborar essa estratégia envolve, basicamente: definir seus objetivos; avaliar o perfil de risco; acompanhar o mercado, fazer aportes regulares e manter um objetivo de longo prazo.